O diretor-geral da OMS declarou que a Covid-19 não é mais “uma Emergência de Saúde Pública Internacional”. Mas a nova Ministra da Saúde do Brasil , Nísia Trindade, se apressou em comunicar que “a Covid-19 no Brasil ainda não acabou e que a vacinação continua fundamental”. Muitos especialistas já se pronunciaram sobre a utilização delas, houve até movimentação da imprensa no ano passado “contra grupos que afirmavam serem elas experimentais e que não deviam ser obrigatórias”, mesmo que “as conclusões anteriores do Governo Americano, sobre o seu estudo, tinham sido previstas somente para o ano de 2023”. Eu e minha família seguimos o Ritmo Vacinal elaborado na Pandemia, tínhamos boa saúde e escolhemos uma das que possuíam “Registro Definitivo”. Minha esposa faleceu meses depois de um AVC hemorrágico e mesmo com todo o atendimento médico, sua morte foi atestada como “causa desconhecida”. A Pandemia – e as Vacinas – no País originaram muitas “decisões e políticas” que atingiram nossas vidas e até as nossas “liberdades”. Quando serão penalizados todos os que esconderam tanta “desinformação sobre a eficácia e os efeitos colaterais desses imunizantes”?
