Na semana do Oscar, um filme e uma frase geraram polêmicas, por “mostrar serem desumanizadoras”, mesmo que os Atores Principais tenham se superado para transmitir que políticas e problemas existenciais nos fazem declinar por “fatos que nos levam a ignorar, no dia-a-dia, até cuidados com a nossa saúde”. A principal crítica de especialistas para o filme “imaginado” foi a negativa do personagem em receber ajuda, afirmando que “pessoas são gordas por opção, sem mostrar que existiu ali um caso de depressão, questão fisiológica que precisava ser analisada e controlada”. No Brasil, uma frase do atual Presidente em um evento mereceu atenção de especialistas: “Se tem gente com fome, significa que alguém está comendo mais do que deveria comer” Apesar dele garantir que o Governo, que se alimenta bem, “pretende comprar alimentos de pequenos e médios produtores para distribuir à população pobre”, a crítica conclusiva é de que “a fome no Brasil não ocorre por falta de alimentos, mas pela falta de empregos e pela má distribuição de renda. E que “Impostos pagos deviam ser utilizados pelos Representantes Públicos em ações direcionais para resolver esse problema, ele é real!
