Amigos, missões e certificados para vidas livres!

Articulistas que povoam as mídias sociais afirmam que as medidas restritivas impostas aos cidadãos brasileiros na pandemia salvaram milhares de vidas. Mas neste 19 de abril, faço igual comparação com aqueles que, ao completarem dezoito anos, escolheram fazer o serviço militar obrigatório, uma escolha que, na maioria das vezes, mostrou o que poderiam fazer de suas vidas para salvá-las e as dos que depois se tornariam membros de suas famílias. Nossas vidas nos quarteis sempre foi simples, sem o “viés político”, que hoje, inexplicavelmente, é explorado pela mídia de forma negativa. Da alvorada ao toque de recolher, aprendíamos cuidar do aspecto físico, dos direitos e dos deveres que eram mesclados nas instruções proveitosas. O que aprendemos lá foi estudar nos “papiros” tudo o que nos seria cobrado no dia-a-dia da caserna: da ética militar às nossas obrigações pessoais. Não precisávamos interromper os estudos. O afastamento para as “manobras” eram “faltas justificáveis” nos educandários da cidade. De cabelos cortados e a barba feita, voltávamos fardados para casa e os vizinhos nos cumprimentavam. Saímos, ao final do ano, com a Carteira de Motorista e o Certificado da ReservaAtiva, lembramos até hoje dos “Amigos”, das “Armas” e “Missões” que deixamos, éramos o “Braço Forte e a Mão Amiga do Exército”. Os que escolheram ficar seguiam novos desafios, os que voltavam para suas cidades sabiam como iriam pautar suas vidas. Hoje, narrativas tentam convencer as Novas Gerações de que há um “capitalismo opressor” sobre suas livres vidas. Felizmente, fazemos parte da outra parcela, a “comprometida, preparada e eficiente, em sintonia com as REAIS necessidades e aspirações do nosso País”!

Redação Página 1

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