O Presidente do Brasil vai viajar de novo ao Oriente Médio para reativar “visitas que foram suspensas depois de críticas da comunidade internacional”. Segundo informações oficiais, “a sua agenda agora se reveste de grande importância, pela preocupação do Brasil com o meio ambiente e com o conflito entre Israel e o Hamas”, mas ele já foi criticado por se mostrar “condescendente com um Grupo que cometeu atrocidades que já o definiram como terrorista”. E o Brasil, como vai se virar sem a presença do seu “grande líder carismático”? Cenas de usuários consumindo drogas e episódios de assaltos e depredações do patrimônio público se espalharam esta semana pelo Rio de Janeiro, “em bairros de maior poder aquisitivo”. O Prefeito da Cidade já propôs “internação compulsória para os usuários de drogas”, porém “essa atitude despertou a ira das Entidades de classe de extrema esquerda que fazem parte de uma frente antimanicomial”. E em Brasília? Tudo calmo. O ministro Gilmar Mendes ironizou “as decisões do Senado contra o STF”, mas o Senador Randolfe Rodrigues se apressou e vai propor que “Ministros do STF tenham passagens grátis para casa, elas serão consideradas de interesse público”, como “a reforma tributária”, que um dia foi combatida por uma irreverente e diminuta direita do País”.
