Plauto obtém R$ 300 mil para reforma da Ponte Preta, entre Ponta Grossa e Carambeí

Plauto obtém R$ 300 mil para reforma da Ponte Preta, entre Ponta Grossa e Carambeí

Da Assessoria

Ponta Grossa – A prefeitura de Ponta Grossa já tem o aval para iniciar o processo de licitação e escolher a empresa que fará a reforma da Ponte Preta sobre o Rio Pitangui, na ligação com Carambeí. Os R$ 300 mil necessários para a obra já foram empenhados pela Secretaria Estadual do Desenvolvimento Urbano, a partir do Programa Paranacidade.


Após a reivindicação de lideranças locais, preocupadas com as atuais condições da estrutura, o deputado Plauto Miró Guimarães buscou, junto ao governo estadual, o recurso necessário. “Mais uma vez eu tenho que agradecer ao secretário João Carlos Ortega, que entendeu a necessidade da reforma e, ao meu pedido, liberou a verba a fundo perdido, ou seja, sem custo para as prefeituras das duas cidades que serão beneficiadas”, explicou o deputado.

Plauto destaca, ainda, que o processo está bem adiantado, pois a prefeitura de Carambeí já fez o projeto. “Cabe ao município de Ponta Grossa executar a reforma”, afirma.


“É uma obra esperada há muitos anos pelos moradores das duas cidades. Vamos acompanhar de perto a execução da reforma, tão logo seja concluído o processo de licitação”, declara o engenheiro Rafael Mansani, responsável pelo programa Paraná Cidade na região dos Campos Gerais.


No mês de agosto, Plauto recebeu um documento que reuniu assinaturas de moradores das proximidades da divisa dos dois municípios e que estão sofrendo com a precariedade da ponte. O empresário Sebastião Grzebeluka alerta que, além das dificuldades para transpor o rio, há o perigo de algum veículo, transportando agrotóxico ou qualquer outro produto poluente, cair e contaminar o reservatório de Alagados. “Há a possibilidade de ficarmos sem água por muito tempo.”

Bauke Dijkstra De Geus reforça o risco de contaminação e alerta que muitos motoristas estão correndo perigo. “Caminhões transportando leite passam todos os dias por ali.”

“Estou fazendo a minha parte. Agora é esperar pela execução da obra e, assim, acabar com a angústia de centenas de famílias que dependem dessa estrutura principalmente para trabalhar”, finaliza Plauto.

Redação Página 1

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