Projeto Som na Rua movimenta centro de Castro com música, arte e público de várias cidades
Evento reuniu bandas de rock, DJ, artistas visuais e artesãos na Praça João Gualberto em mais uma edição do projeto criado há quatro anos pelo produtor cultural Naymer Schmidtke.
Da Redação
Castro — A Praça João Gualberto foi tomada por música, arte e diversidade cultural no sábado (8) durante mais uma edição do Projeto Som na Rua, que reuniu artistas e público em um evento gratuito e ao ar livre no centro da cidade. A programação, que começou às 14h e seguiu até as 19h, contou com apresentações musicais, exposições de arte e artesanato, performances ao vivo e um público formado por castrenses, ponta-grossenses e visitantes de outras cidades.

O som ficou por conta de quatro atrações que animaram o público com diferentes estilos: Death’s Empire, de Castro, e as bandas Cassio Murilo, Arabbia e DJ Samsarah, todas de Ponta Grossa. Os gêneros variaram entre thrash metal, rock nacional, stoner e música eletrônica, criando uma mistura sonora que atraiu tanto jovens quanto famílias e curiosos que passavam pelo local.
Além da música, o evento contou com exposições de artes visuais e artesanato, com destaque para a artista visual Madalena Fróes, que realizou pinturas ao vivo e apresentou uma mostra de quadros. Também participaram a loja GAIA Artigos Esotéricos, OCA Sagrada, LIS e John Alex, ampliando o leque artístico e comercial da programação.

Idealizado há quatro anos pelo produtor cultural Naymer Schmidtke, fundador do espaço cultural Celeiro da Música e Artes, o Projeto Som na Rua tem como proposta “organizar e unir pessoas com o intuito de tocar, expor, aprender, ensinar e apreciar arte em locais públicos de forma gratuita”. Schmidtke segue como diretor do projeto, que nesta edição contou com produção-executiva de Leonardo Pancheniak e Ani Roncowski, técnico de som Lincoln Marcondes e apoio técnico de Aline Pancheniak.

A realização teve o apoio da Prefeitura Municipal de Castro, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, e do Celeiro da Música e Artes. O sucesso de público e a variedade de estilos reforçam o papel do projeto como uma das principais iniciativas de valorização da cultura local e de integração entre artistas dos Campos Gerais.