Corpo de jovem morto em acidente na PR-340 é velado em Castro e será sepultado nesta sexta-feira em Piraí do Sul
Luiz Guilherme Britto Dalcol, de 20 anos, morreu em colisão frontal entre um Fiat Palio e uma Saveiro na manhã de quinta-feira (6), no trecho conhecido como “descida do carretão”.
Da Redação
Castro – É velado na capela da Funerária Iapó, em Castro, o corpo de Luiz Guilherme Britto Dalcol, de 20 anos, vítima fatal do acidente registrado na manhã de quinta-feira (6) na PR-340, entre Castrolanda e o Cruzo, no trecho conhecido como a “descida do carretão”. O sepultamento está marcado para esta sexta-feira (7), às 17h, no Cemitério de Piraí do Sul.
A Funerária Iapó comunicou com pesar o falecimento do jovem, que era filho de Guilherme Hoffman Dalcol e Jissara Bonfim de Brito, e morava na localidade rural de Capão das Pedras, no Maracanã, em Castro. Familiares, amigos e moradores da região rural prestam as últimas homenagens ao jovem, descrito como trabalhador e querido na comunidade.
De acordo com informações oficiais da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), o acidente ocorreu por volta das 11h, no quilômetro 213+300 metros da PR-340, entre o entroncamento da PR-151 e da PR-090. A colisão envolveu um Fiat Palio Fire, com placas de Carambeí, e uma VW Saveiro CS, de Ponta Grossa.
O condutor do Palio, identificado como Luiz Guilherme, não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no local. O motorista da Saveiro, de 27 anos, sofreu ferimentos moderados e foi atendido pelo Samu. Segundo o boletim da PRE, os veículos trafegavam em sentidos opostos, mas as causas da colisão ainda são apuradas.
“No local, constatou-se o sinistro do tipo colisão frontal, sendo que o condutor do Fiat Palio foi a óbito durante o atendimento no interior da ambulância”, informou a corporação. Durante as verificações, os policiais constataram que o jovem não possuía habilitação.
A Polícia Civil de Castro, a Polícia Científica e o Instituto Médico-Legal (IML) de Ponta Grossa foram acionados para realizar a perícia e o recolhimento do corpo, que foi posteriormente liberado para os familiares.
O clima é de profunda comoção em Castro, especialmente entre os moradores da zona rural onde Luiz Guilherme vivia. O jovem é lembrado pela comunidade como alguém alegre e prestativo, cuja morte repentina causou grande tristeza entre familiares e amigos.
