ELEITOR
Mais uma vez ficou provado que, independente do conhecimento, da lisura, do empenho, é o eleitor que define se o político fica ou pega suas malas e vai embora. Para prefeito castrense foi assim, mesmo com o TRE-PR cassando o registro de sua candidatura, tornando-o inelegível, Moacyr Fadel (Patriota) foi mais uma vez escolhido com votação expressiva.
LEGISLATIVO
No caso da Câmara Municipal de Castro, houve o reconhecimento da população para um jovem político que de tanto dedicar-se a ajudar os outros, recebeu a maior votação da história de Castro. Professor Jonathan, do PSC, alcançou 2.367 votos e superou políticos de carreira. Um outro exemplo de reconhecimento, esse positivo!
MUDANÇAS
Para a Câmara de Castro, assim como em outras da região, a renovação foi significativa. Por aqui vereadores de sete e oito mandato, a exemplo de Herculano da Silva e Sirlei Alves da Silva, respectivamente, não conseguiram se reeleger. Por outro lado, apadrinhados de Moacyr foram reeleitos puxados pela sua votação. Teve primo e sobrinho. Já nomes como o da presidente da Câmara, Fátima Castro, única mulher do legislativo castrense, acabou ficando fora também. Faz um excelente trabalho na Casa de Leis, mas ao decidir que o MDB deveria caminhar sozinho, não elegeu ninguém, mesmo com os seus 835 votos.
PRIMEIRA MULHER
Com um eleitorado consolidado e fiel, Elisangela Pedroso (PSB) superou seu adversários e venceu nas urnas de Carambeí com legitimidade. Citada em escândalos que deverão ser ainda apurados pela justiça, ela faz história ao se tornar a primeira mulher prefeita de Carambeí, seguindo os passos de seu pai, Alci Pedroso de Oliveira, primeiro prefeito do mesmo município.
ZEZITO VOLTOU
As vésperas de completar 90 anos, o ex-prefeito de dois mandatos, pai também de uma ex-prefeita, não cansa de surpreender. José Tibagy de Mello, Zezito, do PSD, conquistou 480 votos e foi o terceiro mais votado. Haja disposição!
VEREADOR SOLTO
Cesar do Povo, vereador reeleito, foi solto no começo da noite dessa segunda-feira (16), após pagar R$ 5.200 de fiança. Ele teria sido pego em flagrante, no dia da eleição tentando comprar voto de eleitor. Pessoas ligadas ao vereador disseram que tudo não passou de armação e o caso será provado na sequência. Compra de votos, se provado, dá perda de mandato.