Independentemente do resultado, esperamos que no domingo o vencedor seja aquele que olhe para o seu País pensando no melhor, que as cores que carrega seja realmente a da Pátria, que não se curve para os mandos e desmandos de um judiciário que deixou de lado o seu verdadeiro papel e tornou-se um executor. A censura voltou, assim como o medo, e o fim de tudo que abominamos pode estar longe se o resultado em 30 de outubro não for o que o Brasil realmente precisa. Agir com consciência, fazer uma breve reflexão desses últimos 20 anos, pode dar a certeza do que se procura.