Normalmente, as empresas são sempre consideradas as vilãs quando se pretende fazer qualquer mudança que foge a contrato. No caso de Castro, a Viação Santana do Iapó tentou mudar as rotas e os locais de embarques de passageiros que se utilizam o transporte coletivo rural de Castro. A grita foi tão grande que o governo Alvaro Telles obrigou a empresa a cumprir o acordado. O problema é que ficou impraticável manter os preços, diante da atual situação econômica, e com a inflexibilidade da administração municipal, a empresa que até então presta um serviço de qualidade, a contento, resolveu jogar a toalha. Esse final de história, só saberemos em dezembro, pelo menos é o que se espera.
