A volta às aulas é um momento aguardado por muitos, mas também um período que exige atenção redobrada dos pais e responsáveis, especialmente quando o assunto é o orçamento familiar. Recentemente, uma pesquisa do Procon de Castro revelou que a diferença de preços entre itens da lista básica de material escolar pode chegar a até 110%. Esse levantamento, realizado em janeiro, foi feito em três papelarias e sete supermercados da cidade e abrangeu itens como cadernos, lápis, borrachas, tesouras e outros produtos essenciais para o início do ano letivo.
A discrepância nos preços, que pode variar de um estabelecimento para outro, é reflexo direto das condições de mercado, da estratégia comercial e até mesmo da marca dos produtos. Tais variações reforçam a necessidade de um consumidor mais atento, capaz de pesquisar e comparar preços antes de realizar as compras.
O Procon tem sido um aliado importante nesse processo, orientando a população sobre os direitos do consumidor, principalmente em relação à regulamentação da lista de materiais exigida pelas escolas. Segundo a diretora do órgão, Cinara Marques de Souza, é fundamental que as escolas solicitem apenas itens necessários para o uso individual dos alunos, sem incluir produtos coletivos ou em excesso. Para quem encontrar irregularidades nas listas ou nas negociações, o Procon está disponível para oferecer suporte e mediar as resoluções de conflitos.
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