Não precisa ser muito expert para saber que quando o assunto são ‘direitos iguais’, estamos longe dessa realidade. Enquanto em Castro os poderes Executivo e Legislativo recebem recomposição em seus salários de 10,16%, retroativo a 1º de janeiro, um direito assegurado à eles, uma mãe luta para que o seu filho, agora cego, tenha direito a estudar. Isso mesmo, apesar de toda luta travada há anos, Luiz Henrique perdeu a visão do outro olho em dezembro de 2021, não enxerga mais, mas, mesmo com esse obstáculo, também não quer perder seus estudos. A questão é que no seu caso, não enxergar, não lhe dá o direito de ter um professor que o atenda. Se fosse autista, sim, cego, não. Ainda precisamos evoluir muito!