Tribunal condena a vice-presidente da Argentina a seis anos de prisão

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Agência Nacional de Notícia da Argentina

O Tribunal Oral Federal (TOF) 2 condenou Cristina Fernández de Kirchner a seis anos de prisão e inabilitação perpétua para o exercício de cargos públicos no caso de obras públicas em Santa Cruz, sentença que para o vice-presidente foi proferida por um “estado paralelo, uma máfia judicial”.

Após ouvir a sentença contra ela, a ex-presidente divulgou uma mensagem por meio de suas redes sociais e antecipou que em 2023 não será candidata a nenhum cargo eletivo, motivo pelo qual ficará sem privilégios a partir de 10 de dezembro do próximo ano.
“Eles vão poder me prender depois de 10 de dezembro”, disse a vice-presidente na apresentação que fez pelo YouTube, na qual garantiu que a verdadeira sentença é a tentativa de criminalizá-la e inabilitá-la para sempre do cargo escritorio publico.

Os fundamentos da sentença proferida hoje pelos juízes Jorge Gorini, Rodrigo Giménez Uriburu e Andrés Basso serão divulgados em 9 de março de 2023, data a partir da qual as partes poderão apresentar seus recursos.

A sentença transitará em julgado quando esgotadas todas as instâncias, ou seja, quando o STF tiver respondido a todas as proposições que lhe forem apresentadas.

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