Da Assessoria
Castro – A Castrolanda Cooperativa Agroindustrial lançou oficialmente sua Política de Sustentabilidade durante a SIPAT 2025, realizada na segunda quinzena de julho, consolidando seu compromisso com o desenvolvimento responsável e alinhado ao seu Mapa Estratégico – Horizonte 2030.
O novo documento reúne os princípios e compromissos que passam a nortear as ações institucionais da cooperativa nos âmbitos ambiental, social e econômico. De acordo com o supervisor ambiental da Castrolanda, Thiago Molina, a iniciativa surge como resposta à necessidade de direcionar e fortalecer as práticas sustentáveis já existentes na cooperativa.
“Apesar de já termos muitas ações voltadas à sustentabilidade, ainda não havia um documento que orientasse esses esforços. A política vem para preencher essa lacuna, oferecendo diretrizes claras e um posicionamento institucional diante da sociedade”, explica.
Construída com base na estrutura de governança da cooperativa, a política estabelece compromissos com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), demonstrando que a Castrolanda está alinhada ao Pacto Global da ONU. A proposta é gerar impactos positivos para cooperados, colaboradores, comunidades, clientes e fornecedores.
Thiago destaca que, entre os principais pontos abordados no documento, está a valorização das pessoas, a inovação e o crescimento sustentável, alinhadas com as estratégias da cooperativa. “A política orienta as lideranças para incentivar a aplicação, priorizando que projetos, programas e ações internas e externas, estejam alinhados com os compromissos assumidos”, completa Thiago.
O gerente executivo, Seung Lee, reforça que a sustentabilidade na Castrolanda vai além do discurso. “Muitas empresas tratam a sustentabilidade como marketing, mas aqui na cooperativa posso afirmar que existe um compromisso real. Temos uma visão de longo prazo, estamos olhando para a cooperativa daqui a 100 anos. Manter os nossos recursos naturais é tão importante para a Castrolanda quanto para os cooperados”, destaca.
Segundo ele, a responsabilidade ambiental caminha lado a lado com a responsabilidade social. “Existe uma preocupação genuína em dar suporte para que os pequenos cooperados possam crescer. Aqui na cooperativa, nós fazemos porque acreditamos. Esse é o nosso compromisso. Agora, com a política, conseguimos inserir essa visão na gestão, dar mais visibilidade às ações e organizar melhor os projetos”, afirma.
Ainda segundo Seung, a política é um marco que irá nortear o planejamento da cooperativa até 2030, em especial, o apoio aos pequenos produtores. “Se a gente não proteger o que temos e não auxiliar os cooperados a se desenvolverem, eles saem da atividade e, por consequência, a cooperativa também. Porque a Castrolanda é uma extensão da propriedade de cada um deles”, conclui.