Tomar decisões nem sempre é fácil, mas quando se chega no limite e as consequências podem afetar a vida pública, não há outra solução. Ou deixa de servir aos interesses de quem nem mais está no cargo e por ego próprio se aventurou em outros setores da política, ou mantém todo o histórico do passado e paga o preço. Alvaro mexeu em vespeiro ao cortar parte do ganho de seu funcionalismo. Com certeza não era o que queria, mas em algum momento pensou-se em exonerar os 231 cargos comissionados e os 98 com Função Especial com Gratificação? Muitos destes que servem à administração pública estão por apadrinhamento, e somados representam mais de R$ 1 milhão e cem mil. A hora da verdade pode ser agora!