Em Brasília, decisões criaram “Áreas de Segurança e “novas regras para manifestações na Capital”. A decisão foi baseada “nos atos do 8 de Janeiro”, complementadas por outras “decisões jurídicas”. Algumas trouxeram “Insegurança ao Congresso Nacional”, que viu sua independência e autonomia serem invadidas por outros Poderes, deixando transparecer que há um crescente período que inclui “vinganças pessoais e até interferências inconstitucionais”. As Mudanças das “Cadeiras” que atingiram até “membros das Forças Armadas” já sinalizam que a nova Política parece produzir “insegurança”, são preocupantes, aliadas com prováveis “rombos” que vão ultrapassar os “limites previstos no Orçamento da União”. O Presidente do Brasil foi, de novo, ao Exterior, cumprir uma “Agenda” no Conselho de Segurança da ONU: ele sugeriu que se vote a “Reforma do Conselho”, para que membros permanentes apoiem suas “ideias modernas de Segurança”. Estudiosos dizem que o Estado que não se preocupa mais com a “segurança” do Cidadão, para nada serve. “Produzir insegurança” assumiu novo sentido no Brasil?? Seria o de expandir o domínio sobre a população, para que ela desista das suas aspirações?
