no novo promete. Precisamos ser diretos assim mesmo, pois a expectativa é grande demais depois de um 2022 complexo, para não dizer outra coisa. O bom do ano vindouro é que as decepções ou lembranças ruins ficam todas no passado. 2023 chega com uma tremenda responsabilidade de conseguir superar, positivamente, o ano que passou.
Poderíamos falar aqui do aumento nos preços dos combustíveis, do pagamento do IPVA, que chegaram impactando orçamentos familiares sem dó. Por outro lado, o nascimento da primeira castrense de 2023, uma menina, com pouco mais de três quilos, pode ser considerado um sinal de novos tempos. A pequena Sarah chorou ao nascer. Chorou porque nascer é um rompimento. Mesmo inconsciente do simbolismo que isso carrega, ela traz representatividade, esperança, o recomeçar. 2023 é uma criança, que ainda vai descobrir os sabores, ou dissabores, do ato de existir. E, como toda criança, vai crescer e se desenvolver, até que um novo ano chegue.