Em Castro, expectativa para compras de alimentos de Ano Novo é positiva

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Matheus de Lara

Após as compras para a ceia e almoço de Natal, os consumidores começam a pensar nas comemorações do Ano Novo. Entre bebidas, carnes e frutas, o preço é sempre um diferencial na hora de definir o cardápio. A reportagem do Página Um News procurou duas redes de supermercados castrenses para saber como estão as expectativas do setor para a data.

Em um dos supermercados visitados, o gerente Mauricio Diony, destaca que as vendas para o Ano Novo é positiva. “Estamos com boas expectativas para a venda de ano novo. Os produtos mais procurados, são bebidas em geral, e a procura por carne em nosso açougue, como filé, lombo, costela bovina e leitão.
No hortifruti há procura por produtos frescos, como uvas, ameixas, morangos,
batatas, cebolas, entre outras variedades”. Em relação ao Natal, o gerente
afirmou que as vendas superaram as de 2021.

Já em outra rede de supermercado, a coordenadora de reposição, Juliana de Fátima, espera que o movimento aumente a partir de quinta-feira (29) e que as prioridades do consumidor sejam as bebidas e as carnes. “Pessoal gosta de fazer churrasco e dependendo do que a pessoa está procurando, se for um produto de valor mais agregado, alto e de qualidade melhor, o preço será maior. Por
exemplo, antes do Natal, os que saíram mais foram cervejas e
refrigerantes”, explica.

Para a cliente Eliane Pereira da Silva o preço dos produtos subiram e por isso está fazendo pesquisas antes de definir a compra para o Reveillon.
“Hoje em dia a crise não está sendo fácil, e com a pandemia as coisas subiram muito. Antes de ir no primeiro mercado, a preferência é dar uma pesquisada nos alimentos, vendo onde está mais barato”, opina.

Outro cliente entrevistado foi Rosney Estela. Ele considera que o preço das carnes não mudou muito em comparação ao mesmo período do ano passado, mas as bebidas estariam mais caras. Para a ceia e almoço do novo ano, ele conta que vai comprar o essencial. “Carnes, frutas, bebidas, e a tradicional uva. Os preços deveriam estar mais baixos, mas a tendência, eu acredito, é que não vão
baixar muito, pelo cenário que a gente vem vivendo”, aponta.

Em pesquisa publicada pelo departamento de Economia da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) no início de dezembro revelou aumento no preço da carne, de 2,68%. Em contrapartida, os itens hortifrutigranjeiros registraram queda de 8,92%, principalmente a banana, que teve variação negativa de 30,7%.

Foto 1: Matheus de Lara; Foto 2: Divulgação

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