“Uma juíza deu um prazo de 72 horas para que o Governo Federal e a Petrobrás se expliquem sobre o último aumento dos preços dos combustíveis, que subiram entre 19 e 25%.” O Presidente da Câmara disse que “o aumento dos combustíveis foi um tapa na cara do Brasil”, logo agora, que iam “começar a analisar Projetos para conter a escalada dos preços!” O Senado e a Câmara dos Deputados até que aprovaram o Projeto de Lei Complementar da Presidência que previa um desconto de R$ 0,33 do PIS/Cofins para o Governo Federal e R$ 0,27 por litro do diesel para os Estados. Mas a gasolina ficou fora da discussão. Os Estados garantem que “vão travar uma guerra para impedir que mudanças na cobrança de Impostos sobre os combustíveis entrem em vigor. Defendem que seu lucro é bastante justo”! Propostas Políticas atuais e futuras que surgirem vão parecer mais “golpes publicitários em Ano de Eleição do que planos bem pensados e necessários.” Os Brasileiros mais simples, de novo afetados pela “Guerra dos Combustíveis”, sabem que estão sozinhos, seguem em busca de outras “pílulas antivirais”. Vivem num universo que compactua com o “risco da morte de seus empregos alternativos.”
