Em 2020, evidências apoiaram o uso de máscaras pelo público, para evitar a transmissão e mortes por covid-19. Todos acreditavam na sua “eficácia”. Os tipos de máscara disponibilizados criaram até estilos pessoais, embora estudos tenham comprovado que a maioria delas “oferecia apenas proteção entre 2,5% a 10%.” Se elas reduziam “a ventilação, a capacidade de exercício cardiopulmonar e outros prejuízos para a saúde”, ninguém se interessou em descobrir. Nesta semana pudemos perceber, pelas notícias veiculadas e “decretos”, que serão dispensadas gradativante em ambientes abertos no Brasil, favorecendo “livre comportamento nacional”. “Máscaras” sempre fizeram parte dos “Grandes Jogos Políticos” e dos “Negócios”. Elas favorecem grupos que permanecem no anonimato, gerando “batalhas” marginais, envolvendo a população. Os antagonismos crescem, até mesmo a Lei e a Ordem ficam difíceis de serem mantidas. O uso de “máscaras” não é recente, sempre foram “símbolos usados para despertar “guerras patrióticas e democráticas”. Elas facilmente alteram a percepção de jovens e de famílias sobre os últimos direitos inalienáveis que tinham: o de viver e cuidar, em paz, de suas vidas.
