“A Ucrânia informou que ao menos 352 civis já foram mortos desde a invasão da Rússia, iniciada no final de fevereiro”. O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou que a Rússia não poderia “tolerar ameaças da Ucrânia e que as Potências Ocidentais estão usando a OTAN e a proximidade da Ucrânia para ampliar atividades militares contra o seu País. Ao Presidente Ucraniano Volodymyr Zelensky só restou pedir aos ucranianos que defendam sua Pátria. A batalha, desigual, parece ser o estopim para uma guerra “entre Países que pretendem sempre algo mais do que a coexistência pacífica”. Milhares estão deixando a zona de guerra e os que ficam, usam armas consideradas inoperantes e a destruição parece iminente. O mundo, que a duras penas tem vencido outro inimigo, a Pandemia, estava voltando para rotinas que aos poucos iam sendo reconstruídas. Mas tem, de novo alteradas suas expectativas de sobrevivência. O que se pôde se comprovar até aqui, é o fato de estarmos, sem perceber, rumando para um destino improvável e inseguro para nossas vidas. Mais uma vez, a população será a vítima principal, das indefinições que acompanham “Guerras imaginadas por Poderes que se julgam eternos”.