Antes, o “Dia da Pátria” era o dia em que, nas primeiras horas do dia, subia no Mastro, ao som do Hino Nacional, lentamente, nossa Bandeira, ao comando de um Veterano das Forças Armadas, uma justa homenagem. Na Avenida, todos podiam curtir a Banda do Exército e as Fanfarras das Escolas. O Prefeito e o General Comandante, a um toque da corneta, faziam a revista inicial dos Grupamentos e depois vinham os uniformes em desfile: primeiro, os verdes-oliva, mostrando a beleza da Guarda- Bandeira e do alinhamento impecável. O patriotismo era visível na face dos Soldados e também dos familiares que os assistiam na Avenida! As escolas vinham logo depois, passaram semanas ensaiando e algumas mostravam, em frente ao palanque oficial, evoluções muito bem treinadas. No último 7 de setembro, os presidentes do STF, do Senado, e da Câmara dos Deputados não foram ao Palácio da Alvorada. Para eles, “ações antidemocráticas desse Governo e de membros da população” estão sendo discutidas. Aqueles que não querem que um dia, Bandas, Fanfarras e cidadãos se tornem “objetos descartáveis ou manipuláveis”, deve rezar ou apostar na sorte? São opções para um “Brasil Varonil”!