Quando os times entraram em campo, a torcida presente ao Mineirão ficou surpresa ao ver que o Cruzeiro usava a camisa verde e o seu adversário, a azul. As redes sociais “bombaram” com a polêmica sobre as novas cores que celebravam as raízes italianas do clube mineiro. A maioria das pessoas já recebem manifestos que defendem a causa das “minorias” e de novas “cores” em seus grupos. Os usuários dessa nova “Educação Híbrida” estão sempre divididos e disso se aproveitam militâncias que sustentam um ATIVISMO que, às vezes, ignora o respeito que ali deve coexistir. Um político foi Notícia Nacional ao afirmar que era “um governador gay, e não um gay governador e que Obama nos Estados Unidos não foi um negro presidente, mas um presidente negro.” Para Educadores conscientes, o direito das “minorias” é legítimo e deve ser debatido SEMPRE mas não é preciso ser conservador para notar a deliberada exposição de nossos jovens a novos modelos de comportamento. Eles são alvos constantes, peças fundamentais de um tabuleiro “híbrido-democrático” onde só as “batalhas das minorias podem igualar o bem-estar da sociedade”. Mesmo que isso traga novas incertezas para as futuras gerações!!