As coligações familiares sobrevivem!

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As estratégias dos novos “Jogos” mudaram os hábitos de adultos, adolescentes e crianças do Brasil. Talvez nenhumas das faixas etárias vai conviver de novo com a capacidade e a sabedoria da geração dos artistas circenses. A homenagem ao ator Paulo José nos permitiu rever, em um filme, que artistas, vivendo só de coligações familiares, podiam fazer o seu trabalho rotineiro, superando dificuldades pessoais para expandir alegria nos fins de semana para uma plateia, com espetáculos ou almoços de família. Os cidadãos simples, ainda presos em casa e diante de uma média móvel de casos políticos que só “atrasam a Agenda Nacional“, já concluem que suas vidas acabaram ficando mesmo sem graça, o que restou foi curtir uma sonora “crise existencial”. Como de nada adiantou para eles o trabalho desvirtuado de seus Eleitos, que ainda repetem seguidas ações invasivas, apenas sobrevivem sob a suja lona de um circo e de picadeiros, onde processos e CPIs que cospem fogo já não permitem que brasileiros comuns encontrem caminhos por conta própria. Alguns são mais otimistas: “Não vamos desistir da capacidade poética, nem de uma Nova Política Brasileira.” Suas vontades seguirão intactas?

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