A Cloroquina vai bem contra os parasitas!

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A série televisiva que aposta na exposição de heróis improváveis quer ressuscitar “velhos dragões” com intensas manobras “malignas”. O enredo da primeira temporada explora um Universo Único, cujo “modus operandi” é o de expandir ameaças com agressividade e considerar opositores como “oportunistas pequenos”, por não aceitarem acordos maléficos feitos nas furtivas reuniões. A série visa apenas a “sociedade que tem inteligência”, a que se liga nos canais “globais”, que fornecem materiais para uma boa “continuidade “ e a defende em seus jornais diários. No início, derrapou com diálogos bem pobres, mas agora promete trazer de volta personagens já conhecidos para novas “oitivas”. E segue introduzindo novas caras. Um áudio vazado sobre “objetos infláveis e tapetes” trouxe uma nova heroína ao cenário. A “Capitã Cloroquina” foi o assunto mais comentado no Twitter. Ao combater a chamada “imunidade do rebanho” e revelar que parasitas financiaram “gente que veio a Brasília para tirar a roupa, andar nu, fazer cocô em crucifixo”, só confirmou o que já se sabia: que a cloroquina é um antiparasitário! As cenas onde uma atriz pornô e uma escritor de ficção científica condenam “o uso da cloroquina contra a Covid” prometem. A “pegada” da série a torna cada vez mais censurável. Devia ser exibida em outro horário, para não prejudicar crianças que, sem aulas, ficam vidradas na Sessão da Tarde. Elas não merecem ver tantos diálogos polêmicos e cheios de ignorância!

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