Nos dias em que tudo parece ser normal vemos apenas a mídia defendendo “um ocaso político” com processos e atropelos que “mandam recados”, como se “a verdade” dependesse “de um sistema de convencimento constante para não desmoronar”. Essa visão sem precedentes apenas protege a ação ininterrupta de profissionais experientes que tiveram “planejamento antecipado para navegar em uma das indústrias mais lucrativas do planeta”. A partir de princípios apresentados como incontestáveis, a distorção dos fatos é continuamente alimentada por uma ‘Cultura Oppa‘ ou “fantasia perigosa em que os atores são uma extensão do personagem que interpretam”. E os espectadores? Seguem consumindo essa ficção, embarcando em uma jornada bizarra, misturando a infantilização com um lado ético problemático, ao escolher um lado que nunca foi o seu. E as expectativas irreais, apenas os transformam em objetos manipuláveis pelas histórias que se repetem.