Antes, a nossa pergunta era uma só: qual o combustível mais vantajoso na hora de abastecer? Todos nos convenciam de que era uma continha bem fácil, multiplicar o valor da gasolina por 0.7. Se o resultado dessa conta fosse igual ao valor do álcool, você podia usar qualquer um deles em um carro FLEX! Hoje, o álcool, pelo preço comparativo, já tem o seu uso relegado ao segundo plano. Vivemos também com altas restrições para comprar um carro elétrico, sempre nos convencem de que não vai ser uma boa alternativa (???) para o Brasil. Com os sucessivos aumentos dos preços dos combustíveis, vivemos outra batalha insana que pode nos aproximar de novo de atrasos e paralisações! Tudo isso nos leva a torcer por uma solução conciliatória e consultar as publicações, na Internet, de outros casos que também podiam ser julgados como parte dessa grande “Farra dos Combustíveis”. Apesar do distanciamento social e de poucas viagens, deputados federais e senadores continuam a receber verbas indenizatórias por gastos com combustível em seus mandatos, já tivemos políticos que usam veículos particulares abastecidos com dinheiro público e até mesmo prefeituras que gastaram milhares de litros de gasolina por mês em esquemas fraudulentos de contratos com o Poder Público. Com a Petrobrás insistindo em respeitar a “paridade Internacional” com altos preços que visam cumprir “regras do mercado” e “Direitos dos investidores”, o candidato indicado pelo Presidente à Presidência da Estatal – que pode não ser escolhido pelo Conselho em Reunião — afirmou que ela é “Parte da Sociedade” e que os seus produtos devem ser também “voltados para as pessoas”. Mas teremos vacinas um dia contra os repetidos aumentos?