Paulo Polzonoffi é um articulista, um “enfant terrible”, com críticas nem sempre diplomáticas sobre gente e fatos, mas se superou em uma de suas últimas crônicas, quando “Vini Ju perdeu o trófi BÓ DE OU pro Rodri do City. Como ativi antiraci e favi, a treta fúti-racial gerou indig. entre fãs do futeba que acham que os militas são espertos com celebs do fúti”, sempre visam altos ganhos financeiros ou políticos. Mussum, dos Trapalhões, também brincava de falar enrolado, usava palavras como ‘tranquilis’, ‘de fatis’ e ‘problemis‘, linguajar que o deixou famoso. Se um deles, ou os dois juntos, fossem brincar com as notícias de hoje, concordariam com analistas políticos que consideram que agora no Brasil existe uma grande tarefa: a “limpeza política” de autoridades, confirmada com a notícia: “José Dirceu “agors” é um dos “fichs limps” e pode um dia ser “eleits”? E o Datena deixou “o Brasil Urgente”. Algo a ver com as “cadeirads”? Pablo Marçal quer cobrar dele indenização de “100 milis por “danis morais”! A criatividade é para poucos, mas eu concordo: há politização em “tuds”!
