Rangel se posiciona após pedido de impugnação de sua candidatura nestas eleições

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Da Redação*

Ponta Grossa – O Ministério Público Eleitoral enviou à 139ª Zona Eleitoral de Ponta Grossa uma ação pedindo a impugnação do registro de Marcelo Rangel (PSD), candidato à prefeitura do município nas eleições deste ano. A solicitação baseia-se em alegações de irregularidades nas contas do candidato durante seu mandato como prefeito.

De acordo com o Ministério Público, Rangel teve suas contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado do Paraná, relacionadas ao Convênio nº 07/2014, que envolvia repasses financeiros do município para o Instituto Educacional Duque de Caxias. O convênio, que vigorou de 1º de maio de 2014 a 30 de abril de 2015, no valor total de R$ 450 mil, apresentou várias irregularidades, incluindo a ausência de restituição de R$ 24.862,14 ao final do convênio e falta de documentação e apuração apropriada das despesas.

O Tribunal de Contas também impôs uma multa a Rangel devido às irregularidades encontradas nas contas. O Ministério Público argumenta que essas questões configuram improbidade administrativa, o que comprometeria a elegibilidade de Rangel para o cargo de prefeito.

Em resposta às acusações, Marcelo Rangel minimizou a gravidade da situação, afirmando que o problema envolveu a Guarda Mirim de Ponta Grossa, uma instituição que ele respeita e admira. Segundo Rangel, o atraso na prestação de contas por parte da Guarda Mirim resultou em uma multa de R$ 5 mil, mas ele garante que a situação foi resolvida e que não há motivo para preocupação.

Rangel destacou que a multa foi uma questão administrativa resolvida e reiterou seu compromisso com a comunidade. “Jamais processaria uma instituição tão importante para nossa comunidade ou prejudicaria o trabalho deles. As instituições passam por dificuldades e precisam de um prefeito solidário,” concluiu o candidato.

*Com Assessoria

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