Stephen Kanitz é um mestre em Administração de Empresas e depois dos resultados das eleições em 2022, afirmou em um artigo que o Brasil iria “do caminho da prosperidade para o da servidão”. A saída do Brasil era criar empresários e engenheiros criativos, mas elegemos pessoas que “surfaram apenas na produtividade demográfica e agora teremos o inverso, o aumento de impostos e os mais jovens – e competentes – simplesmente vão mudar de País e os mais velhos daqui, morrerão de fome.” Rafael Kruter Flores é um Doutor em Administração, na UFRGS, que em seus artigos defende que a ideia do Governo Bolsonaro era defender uma ideologia que favorecia apenas os que se encontravam em um espectro político-ideológico: o de extrema direita. E que a aparente amizade do ex-presidente com a comunidade judaica mostra que existe “um antissemitismo oculto no bolsonarismo e que isso não costuma acabar bem”. Kanitz admite que “surfamos em uma onda que terminou em 2022”. Se uma das duas previsões estiver correta, até quando o Brasil dará mostras de que ainda é um País administrável?