As estatísticas não mentem. Quando o dia inicia, muitas notícias, neste início de mês, foram mostradas como “insignificantes” ou até mesmo “ignoradas” pelas redes televisivas no Brasil mas elas destoam em gênero e grau em diversos Países da América Latina. Se na Colômbia e no Equador rebeldes, narcotraficantes e até mesmo elementos da Justiça são envolvidos em processos de uma criminalidade que só aumenta e avança de uma forma progressiva sobre adolescentes e crianças, aqui no Brasil a população apenas sobrevive, “motivada” pelos canais de televisão para “assuntos que relacionam “custo de vida, surtos de dengue e o clima” para que “contribuam” sem sofrer um alto impacto, embora estejam sujeitos sempre a um “um abril vermelho” que se instalou em diversos locais. De qualquer forma, “reações consideradas proporcionais” de autoridades policiais em alguns Estados imediatamente sofreram críticas “políticas ou jornalísticas” pelo “nível de letalidade” das operações em defesa da sociedade, cada vez mais indefesa. Mas qual o nível de responsabilidade que os Governos devem ter?
