Vinicius Machado
Especial Página Um News
Ponta Grossa – Mais uma vez a Avenida Souza Naves, perímetro urbano da BR-373, em Ponta Grossa, fez vítima fatal. Uma adolescente, de 15 anos acabou morta em acidente envolvendo carro e caminhão, por volta das 16 horas de domingo (15).
O Corpo de Bombeiros do 2º GB chegou ao local minutos após a ocorrência, com diversas viaturas, devido a existência de várias outras vítimas. Duas ambulâncias e um caminhão ABTR foram deslocados até o km 181 da rodovia, onde ocorreu a batida. No carro, com placas de Londrina, estavam três ocupantes, dois tiveram ferimentos moderados, mas sem risco.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) atuou na situação e sinalizou o trânsito, que precisou fluir por meia pista em ambos os sentidos. O caminhão, emplacado em Curitiba, sofreu apenas avarias em sua lataria.
Infelizmente no Jeep Compass estava a adolescente de 15 anos, Yasmin Ferreira dos Reis. Mesmo socorrida, teve a morte constatada ainda no atendimento. Moradora de Londrina, seu corpo foi recolhido pelo Instituto Médico Legal (IML). Feito os procedimentos cabíveis, Yasmin foi transladada para Londrina, onde segue nesta segunda- feira (16) para procedimentos fúnebres.
Recentes acidentes e atropelamentos na extensão da Souza Naves tem feito vítimas fatais. Em 6 de outubro, idoso de 76 anos foi morto ao ser atropelado, ao tentar atravessar a pista. Em 25 de setembro, idosa morreu após veículo em que estava tentar atravessar a pista em local proibido. Em 9 de agosto e 21 de setembro, outros dois atropelamentos, próximos das vilas Romana e Cristo Rei, fizeram vítimas fatais.
Em 10 de setembro, motociclista e seu garupa não resistiram aos ferimentos e morreram após a colisão com automóvel.
Outro motociclista que perdeu a vida no local residia em Carambeí e passou pela rodovia quando retornava para casa. Ao cair de sua Honda Shadow, foi atropelado pelo rodado de caminhão. Ele tinha 63 anos e veio a obito ainda no local do acidente.
A PRF busca sempre fazer fiscalização de rotina em locais estratégicos da rodovia, porém, infelizmente, muitos condutores ainda persistem em realizar manobras em locais proibidos ou com grande risco de batidas, como em conversões em áreas que não possuem radares e ou redutores de velocidade.
